terça-feira, 8 de setembro de 2015

Um ser vivo pode ter vários nomes comuns, dependendo da zona do país ou da zona do globo; línguas diferentes conduziram a nomes diferentes.
Para reconhecermos um ser vivo e, por consequência, a sua espécie universalmente, foi adoptado o sistema binomial, no qual usamos o nome científico.
Cada nome deve ser único e universal porque é a chave de acesso a toda a informação relacionada com determinada espécie ou grupo taxonómico.
Há regras a serem respeitadas:
✓ O nome científico de cada espécie é composto por um nome genérico e pelo epíteto específico.
✓ A primeira palavra é escrita com a inicial maiúscula.
✓ É escrito em latim.
✓ É escrito em itálico ou sublinhado.


Subespécies têm um nome composto por três palavras, onde o primeiro nome se refere ao género e o segundo nome à espécie.
No campo da Microbiologia, a nomenclatura faz menção ao nome do microrganismo e as regras obedecem ao International Code of Nomenclature of Bacteria, que consiste em três regras principais:
(i) existe apenas um nome correto para um microrganismo, 
(ii) nomes que induzem erro ou confusão devem ser descartados e 
(iii) todos os nomes devem ser em latim ou latinizados.

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